Leiria Cidade Natal 2015

Leiria Cidade Natal
A magia do Natal de 27 de novembro a 03 de janeiro. Partilhe o vídeo. Toda a família está convidada.
https://www.facebook.com/leiriacidadenatal/videos/1239016899458127/

Cavaquinhos do Lis

E hoje tivemos a visita dos "Cavaquinhos do Lis" que nos alegraram com as suas canções.

Magusto 2015

Jantar Comemorativo do 25º aniversário da O.A.S.I.S.



A O.A.S.I.S. agradece a todos os que contribuíram para a realização do evento "Jantar Comemorativo do 25º Aniversário da O.A.S.I.S.":
Aos fundadores da OASIS;
À Direcção da OASIS;
A todos os colaboradores da OASIS;
Aos clientes, familiares, sócios e amigos da OASIS;...
À Exma. Sra. Diretora do Centro Distrital de Segurança Social de Leiria Dra. Maria do Céu Mendes e Dra. Lurdes Semeão;
À Dra. Olga em representação da Câmara Municipal de Leiria;
Aos Exmos. Srs. do Lions Clube de Leiria;
À Danbanho;
À HES;
Ao BPI;
À Incentea;
À Farmácia Higiene;
À Americana;
À Gigaoffice;
À Florista Lea;
À Plasgal;
Ao Restaurante Santos/ Unir Sonhos;
À Leirivisão;
À Petroneves;
Ao Sr. Silvino Cerva;
À Leiripantone;
Ao Restaurante Casarão;
À Sar&Doce;
À Cristina Pereira - Mediadores de Seguros;
À Copiola;
À Bigbrand;
À Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Leiria;
À Junta de Freguesia de Maceira;
À União de freguesias de Leiria, Pousos, Barreira e Cortes.
Parceiros Media: Diário de Leiria; Jornal de Leiria; Região de Leiria; Rádio Liz; 94 fm; Jornal da Marinha e RCM96FM;
A outros amigos e empresários que desejaram manter o anonimato. A todos o nosso Muito, Muito Obrigado. Bem-hajam!

Comemoração do 25º Aniversário da OASIS


ANEXO para as Contas do Ano 2014


                                             
ANEXO para as Contas do Ano 2014

1/ IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE:
1.1 / Designação da entidade: OASIS – Organização de Apoio e Solidariedade para a Integração Social
1.2 / Sede: Rua do Oásis, nº 1, Vale Sepal, Pousos, 2410-279 Leiria
1.3 / Natureza de actividade: A OASIS é uma pessoa colectiva de utilidade pública, I.P.S.S., criada em 26 de novembro de 1990, Diário da República - III Série nº 289 de 17-12-1990 e registada o nº 88 /91 a fl. 15 do livro nº 5 das associações de solidariedade social, considera-se efectuado em 21 de janeiro de 1991, nos termos do nº 2 do artigo 13º do regulamento, Diário da República - III Série nº 40 de 17-2-1992. À OÁSIS compete promover por todos os meios lícitos, a integração social e profissional dos deficientes
1.4 /  Sempre que não exista outra referência os montantes encontram-se expressos em unidade de euro.

2/ REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS:

2.1/ Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras

As presentes demonstrações financeiras foram elaboradas, de acordo com o modelo contabilístico para as entidades sem fins lucrativos, aprovado pelo Decreto-Lei nº 36-A/2011, de 9 de março de 2011.

   Instrumentos legais de NCRF – ESNL:
   Portaria nº 105/2011 de 14 de março – modelos de demonstrações financeiras;
   Portaria 106/2011, de 14 de março – Código de Contas;
   Aviso nº 6 726 – B/2011 – 14 de março – NCRF-ESNL;
   Decreto-Lei nº 158/2009, de 13 de julho – SNC

2.2 / Indicação e justificação das disposições do SNC que, em casos excecionais, tenham sido derrogados e dos respetivos efeitos nas demonstrações financeiras, tendo em vista a necessidade de estas darem uma imagem verdadeira e apropriada do ativo, do passivo e dos resultados da entidade.   No presente exercício não foram derrogadas quaisquer disposições do SNC. 

2.3 / Indicação e comentário das contas do balanço e da demonstração dos resultados cujos conteúdos não sejam comparáveis com os do exercício anterior .
   a) Os valores constantes das demonstrações financeiras do período findo em 31 de Dezembro de 2014 são comparáveis em todos os aspetos significativos com os valores do período de 2013. 


3/ PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTAS:
3.1 / Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeira:
As  demonstrações financeiras apenas foram preparadas a partir dos livros e registos contabilísticos da OASIS, de acordo com a normalização contabilística para as entidades do setor não lucrativo (ESNL).




ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS

Os ativos fixos tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição , deduzido das correntes depreciações. As depreciações são calculadas,  após a data em que os bens estejam disponíveis para serem utilizados, pelo método da linha reta, em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens, em sistema de duodécimos.
 As taxas de depreciação utilizadas correspondem aos seguintes períodos de vida útil estimada.




Activo fixo tangível
Vido útil estimada
Edifícios e outras construções
50 anos
Equipamento de transporte 
4 anos 
Equipamento administrativo
Entre 2 a 8 anos
Outros activos fixos tangíveis
Entre 2 a 8 anos


As vidas úteis e método de amortização dos vários bens são revistos anualmente. O efeito de alguma alteração a estas estimativas será reconhecido prospetivamente na demonstração dos resultados por naturezas. 
As despesas de conservação e reparação que não aumentem a vida útil dos ativos nem resultem em benfeitorias ou melhorias significativas nos elementos dos ativos fixos tangíveis foram registadas como gatos do exercício em que ocorrem. O desreconhecimento dos activos fixos tangíveis, resultantes da venda ou abate são determinados pela diferença entre o preço de venda e o valor líquido contabilístico na data de alienação ou abate, sendo registadas na demonstração dos resultados por natureza “Outros rendimentos e ganhos” ou “Outros gastos e perdas”. 

IMPARIDADE DE ATIVOS

Em cada data de relato é efectuada uma revisão das quantias escrituradas dos ativos fixos tangíveis e intangíveis da entidade com vista a determinar se existe algum indicador de que os mesmos possam estar em imparidade. Se existir algum indicador, é estimada a quantia recuperável dos respetivos ativos (ou da unidade gerada de caixa) a fim de determinar a extensão da perda por imparidade (se for o caso).

LOCAÇÕES

A classificação das locações financeiras ou operacionais é realizada em função da substância dos contratos. Assim, os contratos de locação são classificados como locações financeiras se através deles forem transferidos substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes à posse ou como locações operacionais se através deles não forem substancionalmente todos os riscos e vantagens inerentes à posse.

Os ativos fixos tangíveis adquiridos mediante contratos de locação financeira, bem como as correspondentes responsabilidades, são contabilizados reconhecendo os activos fixos tangíveis e as depreciações acumuladas correspondentes e as dívidas pendentes de liquidação de acordo com o plano financeiro contratual. Adicionalmente, os juros incluídos no valor das rendas e as depreciações dos ativos fixos tangíveis são reconhecidos como gastos na demonstração dos resultados do período a que respeitam.

PROPRIEDADES DE INVESTIMENTOS

As propriedades de investimento são constituídas por terrenos e edifícios cujos fins são a obtenção de rendas e valorização do capital investido, e não para uso ou fins administrativos, ou para venda no decurso da actividade corrente.
As propriedades de investimentos são mensuradas ao custo. Os custos suportados com propriedades de investimento em utilização, nomeadamente, manutenções , reparações, seguros e impostos sobre propriedades são reconhecidos como gasto no período a que se referem.

INVENTÁRIOS Mercadorias e matérias – primas

As mercadorias e as matérias – primas, subsidiárias e de consumo encontram-se valorizadas ao custo de aquisição ou ao valor realizável líquido, dos dois o mais baixo. O custo de aquisição inclui as despesas incorridas até ao armazenamento, utilizando-se o FIFO como fórmula de custeio, em sistema de inventário permanente.
 
  


RÉDITO

O rédito é mensurado pelo justo valor da contraprestação recebida ou a receber.
O rédito proveniente da venda de bens é reconhecido quando todas as seguintes condições são satisfeitas:
   Todos os riscos e vantagens da propriedade dos bens foram transferidos para o comprador;
   A entidade não mantém qualquer controlo sobre os bens vendidos;
   O montante do rédito pode ser mensurado com fiabilidade;
   É provável que benefícios económicos futuros associados à transação fluam para a Entidade;    Os gastos suportados ou a suportar com a transação podem ser mensurados com fiabilidade.

O rédito proveniente das prestações de serviços é reconhecido líquido de impostos, pelo justo valor do montante a receber.
O rédito proveniente da prestação de serviços é reconhecido com referência à fase de acabamento da transação à data de relato, desde que todas as seguintes condições sejam satisfeitas:

O montante de rédito pode ser mensurado com fiabilidade;
       É provável que benefícios económicos futuros associados à transação fluam para a entidade;
       Os gastos suportados ou a suportar com a transação podem ser mensurados com fiabilidade; A fase de acabamento da transação à data de relato pode ser valorizada com fiabilidade.

O rédito de juros é reconhecido utilizando o método do juro efetivo, desde que seja provável que benefícios económicos fluam para a entidade e o seu montante possa ser  valorizado com fiabilidade.

EFEITOS DE ALTERAÇÔES EM TAXAS DE CÂMBIO
Não aplicável
IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO
 A Entidade não desenvolve quaisquer atividades sujeitas a Impostos sobre o Rendimento. 

INSTRUMENTOS FINANCEIROS

Os instrumentos financeiros encontram-se valorizados de acordo com os seguintes critérios:

CLENTES E OUTRAS DÍVIDAS DE TERCEIROS – As dívidas dos clientes estão mensuradas ao custo menos qualquer perda por imparidade. As dívidas de “outros terceiros” encontram-se mensuradas ao custo. 
As dívidas de clientes ou de outros terceiros são registadas pelo seu valor nominal dado que não vencem juros e o efeito do desconto é considerado imaterial.
Fornecedores e outras dívidas a terceiros - As contas de fornecedores e de outros terceiros encontram-se mensuradas pelo método do custo.
As dívidas a fornecedores ou a outros terceiros são registadas pelo seu valor nominal dado que não vencem juros e o efeito do desconto é considerado imaterial.
Empréstimos - Os empréstimos são registados no passivo pelo custo.
Periodizações - As transações são contabilisticamente reconhecidas quando são geradas, independentemente do momento em que são recebidas ou pagas. As diferenças ente os montantes recebidos e pagos e os correspondentes rendimentos e gastos são registados nas rubricas “Outras contas a receber e a pagar” e “Deferimento”.
Caixa e depósitos bancários - Os montantes incluídos na rubrica caixa e seus equivalentes correspondem aos valores em caixa e depósitos bancários, ambos imediatamente realizáveis.




Benefícios de empregados - Os benefícios de curto prazo dos empregados incluem salários, complementos de trabalho por turno e noturno, retribuições eventuais por trabalho extraordinário, prémios de produtividade, subsídio de alimentação, subsídio de férias e de Natal e quaisquer outras retribuições adicionais decididas pontualmente pela Direcção.
As obrigações decorrentes dos benefícios de curto prazo são reconhecidas como gastos no período em que os serviços são prestados, numa base não descontada por contrapartida do reconhecimento de um passivo que se extingue com o pagamento respectivo. 
De acordo com a legislação laboral aplicável o direito a férias e subsídio de férias, relativo ao período, por este coincidir com o ano civil, vence-se em 31 de dezembro de cada ano, sendo somente pago durante o período seguinte, pelo que os gastos correspondentes encontram-se reconhecidos como benefícios de curto prazo e tratados de acordo com o anteriormente referido.
Eventos subsequentes -  Não existem eventos subsequentes suscetíveis de divulgação. 

3.2 / Juízos de valor críticos e principais fontes de incerteza associada a estimativas

Na preparação das demonstrações financeiras anexas foram efetuadas juízos de valor e estimativas e utilizados  diversos pressupostos que afetam as quantias relatadas de ativos e passivos, assim como as quantias relatadas de rendimentos e gastos do período. 

3.3 / Principais pressupostos relativos ao futuro

As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações a partir dos registos contabilísticos da OASIS.
4 / FLUXOS DE CAIXA:

4.2 / Desagregação dos valores inscritos na rubrica de caixa e em depósitos bancários 

 

Descrição
31-12-2014
31-12-2013
Observações
Caixa e depósitos bancários Ativos



Caixa
2,473.44
       8,832.52
Inclui valores recebidos, cujo depósito foi efectuado no mês de Janeiro.
Depósitos à ordem 
35,652.74
24,794.69

Total
38.126.18
33,627.21



Na divulgação dos fluxos de caixa, foi utilizado o método direto, o qual nos dá informação acerca dos componentes principais de recebimentos e pagamentos brutos, obtidos pelos registos contabilísticos da OASIS. 
5 / POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÔES NAS ESTIMATIVAS  CONTABILÍSTICAS E ERROS
Não foram detetados erros materialmente relevantes.

 


 



   

Balanço em 31 de Dezembro de 2014


 

 

Demonstração dos resultados por naturezas do período findo em 31 de Dezembro de
2014

 

6 / ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS

a)  Os ativos fixos tangíveis adquiridos encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das correspondentes depreciações acumuladas.
b)  As depreciações foram efectuadas da limha reta, pelométodo de quotas constantes.
c)  Vidas úteis foram determinadas de acordo com a expetativa de afetação do desempenho.
A quantia escriturada bruta, as depreciações acumuladas, a reconciliação da quantia escriturada no início e no fim do período mostrando as adições, os abates, as amortizações, as perdas de imparidade e suas reversões e outras alterações, foram desenvolvidas de acordo com o seguinte quadro:   

Descrição
31/12/2013
Adições
Abates
Transferências
31/12/2014
Terrenos e recursos naturais
0.00
0.00

0.00
           0.00
Edifícios e outras construções
1,569,155.19

5,790.90


1,574,946.09
Equipamento básico
109,778.27
459.00


110,237.27
Equipamento de transporte
83,596.51
    0.00


83,596.51
Equipamento administrativo
   115,709.45
1,724.20


117,433.65
Investimentos em curso - ativos tangíveis
  0.00
    0.00

0.00
0.00
           Ativo tangível /bruto
1,878,239.42
7,974.10

     0.00
1,886.213.52
Depreciações acumuladas 
532,609.90
34,824.77


567434.67
       Depreciação acumulada
   532,609.90
34,824.77

                0.00
567,434.67
           Ativo tangível líquido
1,345,629.52
-31485.32

     0.00
1,318.778.85
  
7  / LOCAÇÕES:- Não aplicável

8  / PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO – Não aplicável



9 / INVENTÁRIOS Mercadorias e matérias-primas

As mercadorias e as matérias-primas, subsidiárias e de consumo encontram-se mensuradas ao custo de aquisição . O custo de aquisição inclui as despesas incorridas até ao armazenamento, utilizando-se o FIFO como fórmula de custeio.  O sistema de inventário utilizado é o permanente. 
 Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013, os inventários da entidade detalham-se conforme segue:
      


Rubricas
31/12/2014
31/12/2013
Quantia bruta
Quantia líquida
Quantia bruta
Quantia  líquida
Matérias-primas, subsidiárias e de consumo
0.00
0.00
0.00
0.00
Mercadorias




                                     Total
0.00
0.00
0.00
0.00


Quantia de inventários reconhecida como gastos durante o período

Quantia de inventários reconhecida como um gasto durante os períodos findos em 31 de Dezembro de 2014 e 20131, detalham-se conforme segue:
  


2013

2014
Movimentos
Mercadorias
Matérias-primas, Subsidiárias e de consumo
Mercadorias
Matérias-primas, Subsidiárias e de consumo
Saldo inicial

0.00
0.00
0.00
Compras

6,119.30
0.00
6,155.41
Regularizações

1,640.04
0.00
700.08
Saldo termo

0.00
0.00

Gastos no período

7,759.34
0.00
6,855.49


10 / RÉDITO

Quantia de cada categoria significativa de rédito reconhecida durante o período incluindo o rédito proveniente de:
Rubricas
31/12/2014
31/12/2013
Variação
Vendas
Mercadorias e Produtos artesanais

1,324.11

1,153.25

+170.86
Prestações de serviços
       Comparticipações do CAO
       Comparticipações do Lar
       Colónias de Férias
       Transporte de Utentes 
       Promoções para captação de recursos
       Serviços de Encadernação
       Serviço de Alimentação a Terceiros
       Fotocópias
       Comissão Máquina Café                                           Jóias
      Quotizações


109,874.51
44,181.85 52,135.52
1,450.00 2,201.80 2,617.19 3,918.50
120.00
0.00
670.65
0.00 2,579.00
115,193.04
46,071.00 51,443.75
2,160.00 2,468.75 7,299.19 2,042.45
684,80
18.80
633.80
0.00 2,370.50
-5,318.53
-1,889.15
+691.77
-710.00 -266.95
-4,682.00
+1,876.05
-564.80
-18.80
+36.85
0.00 +208.50
  
11/ EFEITOS DE ALTERAÇÕES EM TAXAS DE CÂMBIO  - Não aplicável

12 / ACONTECIMENTOS APÓS  A DATA DO BALANÇO

As demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2014 foram aprovadas pela Direcção e autorizadas para emissão 28 de Maio de 2015 
 Após a data do balanço não houve conhecimento de eventos ocorridos que afetem o valor dos ativos e passivos das demonstrações financeiras do período.
13 /  IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO - Não aplicável

14 / INSTRUMENTOS FINANCEIROS Políticas contabilísticas

Bases de mensuração utilizadas para os instrumentos financeiros e outras políticas contabilísticas utilizadas para a contabilização de instrumentos financeiros relevantes para a compreensão das demonstrações financeiras.

14.1 / Fornecedores/membros/outras contas a receber e a pagar /pessoal

Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013, a rubrica de “Fornecedores/membros/membros/outras contas a  receber e a pagar e pessoal” apresentava a seguinte decomposição.
  




31/12/2014

                           31/12/2013
Descrição

Activos
Financeiros
Mensurados ao custo

Perdas por imparidade acumuladas
Total
Ativos
financeiro
s
mensurad
os              ao
custo
Perdas por imparidade
acumulada
s
Total
Ativos







Clientes e Utentes

11,860.79

11,860.79
11,860.79

11,860.79
Adiantamentos fornecedores
a






Outras contas receber
a
5,106.69

5,106.69
17,979.18

17,979.18
Total do ativo

16,967.48

16,967.48
29,839.97

29,839.97
Passivos







Fornecedores

7,113.54

7,113.54
12,719.05

12,719.05
Outras contas a pagar 
141,425.62

141,425.62
79,897.46

79,897.46
Total do passivo
148,539.16

148,539.16
92,.616.51

122,456.48
    Total líquido
-131,571.68

-131,571,68
-62,776.54

-95,616.51
14.2 / Reconhecimento das perdas por imparidade de dívidas a receber, o cálculo é efectuado de acordo com antiguidade da dívida-  Não aplicável

14.3 / Caixa e depósitos bancários



Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013, a rubrica de “Caixa” e “Depósitos bancários” apresentava a seguinte decomposição: 
Descrição

31/12/2014
31/12/2013
Caixa e depósitos bancários



Ativos



Caixa

2,473.44
8,832.52
Depósitos à ordem

35,652.74
24,794.69
Outros depósitos bancários




Total
38,126.18
33,627.21

14.4 / Financiamentos obtidos – Não aplicável

 
Por via de empréstimos bancários, é conforme a decomposição:


31/12/2014

31/12/2013
Descrição
Corrente

Total

Corrente
Total
Financiamentos obtidos

74,047.38

74,047.38
82,827.20
82,827.20
Instituições de crédito

74,047.38

74,047.38
82,827.20
82,827.20
                 

14.5 / Outros ativos financeiros – Não aplicável


15 / Benefícios de empregados
Gastos com o pessoal


31/12/2014
31/12/2013
Remunerações do pessoal da OASIS


567,632.30
520,177.81
Encargos sobre remunerações do pessoal da OASIS


103,754.67
101,374.15
Outros gastos


4,321.62

4,288.35



Total
675,708.59
625,840.31

A rubrica “Outros gastosinclui gastos com a medicina no trabalho, formação e seguro de saúde e seguro de acidentes de trabalho.



 


  


16 / Outras informações

16.1 / Estado e outros entes públicos

Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013, a rubrica de “Estado e outros entes públicos” apresentava a seguinte decomposição: 

31/12/2014
31/12/2013
Descrição
Corrente
Total
Corrente
Total
Estado e outros  entes públicos




Activos




Imposto sobre o rendimento




Total do ativo
0.00
0.00
0.00
0.00
Passivos




Imposto sobre o rendimento




Retenção de impostos sobre rendimentos
7,521.77
7,521.77
6,822.00
6,822.00
Contribuições para a segurança social
35593.25
35593.25
48,810.05
48,810.05
Total do passivo
43115.02
43115.02
55,632.05
55,632.05
Total líquido
43,115.02
43,115.02
55,632.05
55,632.05

 


16 / 2 / Outras Contas a receber e a Pagar 
Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013, a rubrica de “outras contas a receber e a pagar” apresentava a seguinte decomposição:

31/12/2014
31/12/2013
                                                                
Outras contas a receber e a pagar
Corrente
Total
Corrente 
Total
Passivos




Remunerações a liquidar
84,974.55
84,974.55
65,922.00
65,922.00
Adiantamento Clientes/Utentes
32,854.09
32,854.09
43,160.40
43,160.40
TOTAL
117,828.64
117,828.64
109,082.40
109062.40
Ativos




Caução judicial
4,867.17
4,867.17
4,867.17
4,867.17
Adiantamento ao Pessoal
0.00
0.00
0.00
0.00
Adiantamento a Fornecedores
239.52
239.52
159.02
159.02
TOTAL
5,106.69
5,106.69
4,426.19
4,426.19

16 /3 / Fundos patrimoniais 

Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013, a rubrica “Fundos patrimoniais” apresentava a seguinte decomposição:

    
Fundos patrimoniais

31/12/2014
31/12/2013
Reservas

1,116,164.40
1,116,164.40
Resultados transitados

-376,050.84
-393,870.83
Outras variações nos fundos patrimoniais



Resultado líquido do período

-26,002.86
17,819.99

Total
714,110.70
722,293.57


Leiria, 31 Dezembro  de 2014





O Técnico Oficial de Contas                                                       A Direcção
    Francisco Dias Alves                                              Maria Cecília Alves Timóteo Neves                               
 
 


Rua do Oásis - nº1- Vale Sepal – Pousos - 2410  - 279 Leiria    
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